Segundo o site UOL, o presidente da CBF, José Maria Marin,
já declarou a amigos que integram o Conselho de diferentes clubes paulistas,
que Luiz Felipe Scolari, é o seu favorito para substituir o técnico Mano
Menezes em caso de fracasso nos Jogos Olímpicos de Londres em julho desse ano.
É evidente que Mano não realiza um bom trabalho a frente da
seleção brasileira, porém trocá-lo por Felipão em nada adiantará. Há um bom
tempo, o pentacampeão mundial de 2002 pelo Brasil não realiza um bom trabalho. Talvez o
último grande feito do treinador tenha acontecido em 2004, quando levou
Portugal a final da Eurocopa. Depois disso teve fraca passagem pelo Chelsea.
Em 2009, o badalado treinador conduziu o Bunyodikor à conquista do “forte” Campeonato do Uzbequistão. No ano seguinte retornou ao Brasil para dirigir pela segunda vez na carreira o Palmeiras.
Felipão não é nem sombra daquele treinador vitorioso do
final da década de 90. Alguns palmeirenses mais exaltados pedem pela sua saída.
Desde a sua chegada, a equipe acumulou alguns vexames e foi incapaz de brigar
por títulos. Hoje Felipão é um técnico com ideias ultrapassadas e tem montado o
Verdão de forma muito cautelosa. Por exemplo: contra o modesto Horizonte, pela
Copa do Brasil, botou em campo uma formação recheada de volantes e apenas um
atacante. Para sua sorte, a equipe garantiu a classificação para as oitavas de
final de forma antecipada.
O Brasil vive uma entressafra de bons treinadores. Poucos
inovam sua filosofia de trabalho. Se caso Mano fracassar, defendo a contratação
de um técnico estrangeiro como o espanhol Pep Guardiola e o argentino Marcelo
Bielsa. Ambos têm o perfil desejado para dirigir nossa seleção brasileira.
Priorizam o jogo bonito em vez do futebol pragmático.
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