A diretoria do São Paulo afastou na última quarta-feira o
zagueiro Paulo Miranda, que estava relacionado para a partida contra a Ponte
Preta pelas oitavas de final da Copa do Brasil. O zagueiro seria titular ao
lado de Rhodolfo. A decisão não teve o consentimento do técnico Emerson Leão,
que deixou claro sua chateação. Os motivos pelo afastamento do beque foram
falhas na derrota para o Santos no Morumbi, que custaram a eliminação no
Campeonato Paulista.
Lamentável a posição do São Paulo, que anos atrás era tido
como exemplo de boa administração. Hoje os dirigentes são paulinos são iguais
ou até piores que dos adversários.
Embora não tenha ficado satisfeito com os diretores são
paulinos, Emerson Leão não deve largar o cargo. Se fosse em outros anos, o
treinador ficaria uma fera e certamente não aceitaria interferência no seu
trabalho, pedindo demissão. Ele só não fez isso no momento, porque recebe um
bom salário e realiza um de seus últimos trabalhos a frente de um clube. É bom
lembrar que antes de acertar com o Tricolor na reta final de 2011, Leão estava
há mais de um ano desempregado.
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