quinta-feira, 3 de maio de 2012

Nota zero para a diretoria do São Paulo que afastou jogador sem ouvir o treinador


A diretoria do São Paulo afastou na última quarta-feira o zagueiro Paulo Miranda, que estava relacionado para a partida contra a Ponte Preta pelas oitavas de final da Copa do Brasil. O zagueiro seria titular ao lado de Rhodolfo. A decisão não teve o consentimento do técnico Emerson Leão, que deixou claro sua chateação. Os motivos pelo afastamento do beque foram falhas na derrota para o Santos no Morumbi, que custaram a eliminação no Campeonato Paulista.

Lamentável a posição do São Paulo, que anos atrás era tido como exemplo de boa administração. Hoje os dirigentes são paulinos são iguais ou até piores que dos adversários.

Embora não tenha ficado satisfeito com os diretores são paulinos, Emerson Leão não deve largar o cargo. Se fosse em outros anos, o treinador ficaria uma fera e certamente não aceitaria interferência no seu trabalho, pedindo demissão. Ele só não fez isso no momento, porque recebe um bom salário e realiza um de seus últimos trabalhos a frente de um clube. É bom lembrar que antes de acertar com o Tricolor na reta final de 2011, Leão estava há mais de um ano desempregado.

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