Que a arbitragem vive uma fase ruim, todos nós sabemos. Mas
um fator vem me incomodando nas últimas rodadas: a quantidade de pênaltis
inexistentes marcados pelos reis do apito. Qualquer encostão dentro da área é
uma falta grave. Os árbitros esquecem que o futebol é um esporte de contato.
Na 12ª rodada do Campeonato Brasileiro, tivemos vários
exemplos. Na vitória do Atlético-GO sobre o São Paulo, o árbitro Emerson de
Almeida Ferreira se equivocou duas vezes ao anotar um pênalti para cada equipe.
O São Paulo foi prejudicado quando o homem do apito soprou pênalti inexistente
de Douglas em Eron. No início do segundo tempo, Emerson compensou e também
marcou um pênalti, que não aconteceu para o Tricolor Paulista. Eron não fez
nada em Casemiro.
Na vitória do Bahia sobre o Palmeiras, na Arena Barueri, os
palmeirenses, com razão, saíram enfurecidos com a arbitragem de Antônio
Frederico Schneider, que marcou penalidade, de Artur em cima de Lulinha. Houve apenas um contato físico normal.
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